Bate a luz
Do sol
Entre as grades
De um rectângulo
Fechado.
A pura luz
Esvanece-se
Na escuridão
Da minha alma.
A cadeira
Onde me sento
Carrega
Todo o peso
Do mundo.
Do meu mundo.
Do sol
Entre as grades
De um rectângulo
Fechado.
A pura luz
Esvanece-se
Na escuridão
Da minha alma.
A cadeira
Onde me sento
Carrega
Todo o peso
Do mundo.
Do meu mundo.
Bravo
2 comentários:
Todo o peso do mundo está nas nossas mãos: mulheres do lar, mulher mãe, mulher... :) Bjs
Belos, o poema e a pintura.
Beijos.
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