E o poeta sôfrego amava,
Não no sentido espiritual
Falo no sentido carnal
O amor da carne
O poeta fazia sexo com a mulher amada
Agora sim creio ficou claro
Eis o sentido da intenção com que falo
Explicito para não enganarem-se quanto ao lado
Mas o poeta fez uma pausa inusitada
Era justamente o ápice do ato
O momento tântrico
A amada ficou perplexa
Papel e pena apanhados do criado
“Não posso perder esta frase, imortal amada”.
Obs. Este soneto fora Inspirado no poema do poema de Pessoa, ou na pessoa do poema do poema de Pessoa (sorrio); foto ilustrativa do Auditório Cláudio Santoro, em Campos do Jordão.
Jefhcardozo
6 comentários:
Essa inspiração foi umas das mais belas até hoje... Linda mesmo! Abraços
Uauuuu adorei
Parabéns
LIndo poema, Jefh.
Você está inspirado...rsrsrs
Que bom pra nós...
Beijos.
excelente, Poeta !
Impecável, poeta ! Beijo.
Obrigado Cris, Joicinha, Ianê, Joe e Cria! Seus comentários são alimento para os meus sonhos. Um forte abraço para vocês e parabéns pelo show de simpatia!
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