No ir e vir
vir e ir
O medo da perda.
No ir e vir
vir e ir
O doce -amargo da espera.
No ir e vir
vir e ir
a inquietude do amanhã.
No ir e vir
vir e ir
o pesar da busca.
No ir e vir
vir e ir
a desilusão do encontro.
No ir e vir
vir e ir
o gotejar da dor.
No ir e vir
vir e ir
a solidão do amor.
Ianê Mello
Vai e vem
Exploração do tudo
Numa imensidão curta
Onde a sobriedade
Pari precisões
Entediantes...
Para alguns
Isso é a vida.
Outros a vislumbram:
Curtida
Cambaleando
Embriagada
No espiral
Dialético
Das incertezas.
Jairo Cerqueira
No labirinto das calçadas
De tantas almas penadas
Anda a amargura da espera
Rodeada de quimera
Da solidão do amor
Como um gotejar de dor
Num vem e vai que nos cansa
Numa busca com pesar
De não poder encontrar
O rumo certo pr’á vida
E torná-la luminosa
Fugindo da rua umbrosa
E dessa desilusão vã
De tão inquieta manhã…
Joaquim Vale Cruz
7 comentários:
Lindo poema repleto de verdades...
Que bom amor te ter aqui compartilhando meu momento poético.
Beijo grande.
o amor é solitário..
concordo com vc.
bjs.Sol
(saudade)
É, querida Solange.
Por vezes ele é solitário, principalmente quando não correspondido.
Saudades também, amiga.
Beijo grande.
Vai e vem
Exploração do tudo
Numa imensidão curta
Onde a sobriedade
Pari precisões
Intediantes...
Para alguns
Isso é a vida.
Outros a vislumbram:
Curtida
Cambaleando
Embriagada
No espiral
Dialético
Das incertezas.
Sei, lá!!!
Um beijo, Ianê!
Ola, Jairo.
Bom te ver aqui.
Publiquei a sua, pois tem tudo a ver com o que escrevi.
Grande bj.
Vlw, Ianê. Um beijo!
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