Dispo-Me
desta tua Pele
que Me arruína
Faz o indulgente
indigente
A Morte anuncia
Promessa de Vida não Cumprida
A Fantasia se rasga
em Milhões de rodopios
Cadafalso
esmaga o Verso
Morre de Asfixia
Hoje não te Mereço
Entrego-te sem colocar preço
O Delírio
tornou-se por demais Sombrio
Restou-me pouco Sol
para o largo Sombrero.
desta tua Pele
que Me arruína
Faz o indulgente
indigente
A Morte anuncia
Promessa de Vida não Cumprida
A Fantasia se rasga
em Milhões de rodopios
Cadafalso
esmaga o Verso
Morre de Asfixia
Hoje não te Mereço
Entrego-te sem colocar preço
O Delírio
tornou-se por demais Sombrio
Restou-me pouco Sol
para o largo Sombrero.
Lou Albergaria
Escondi os olhos, mas não o corpo.
Provoco-te o corpo, mas não deixo que me vejas a alma.
Se te desprezo, se te odeio....
terás que me tirar o Sombrero e olhar-me na alma....
A pergunta é simples, é banal, pode ser mesmo um cliché:
saberá a tua alma reconhecer a minha???
Marta
8 comentários:
poema de entrega e voluntária servidão em carne e espírito
Muito lindo o poema, Lou.
Sempre bela sua participação nos diálogos.
Bjs.
Obrigada, Ianê, pelo carinho!!!
Agora "voluntária servidão"?! Não concordo. Não consegui fazer essa leitura.
Beijos a todos!!!
O que dizer desse texto, onde a falta de caráter enfraquece o contexto?
Vou arriscar: É um exorcismo sem uma só gota de água benta.
Bjs.
"Falta de caráter"?!!! :(
Socorro...
BOM DIA A TODOS!
Oi, Lu!
Falha nossaaaaaaaaa...
A falta de caráter fica por conta da minha interpretação sobre o texto. Esqueci de enriquecer o comentário.
Um beijo!!!
Escondi os olhos, mas não o corpo.
Provoco-te o corpo, mas não deixo que me vejas a alma.
Se te desprezo, se te odeio....
terás que me tirar o Sombrero e olhar-me na alma....
A pergunta é simples, é banal, pode ser mesmo um cliché:
saberá a tua alma reconhecer a minha???
Beijos e abraços
Marta
Fabuloso, Marta!!!
Amei seu poema! Casou direitinho com o meu! Era exatamente dessa forma que estava me sentindo...
BEIJÃO!!!
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