Escultura de Rodin
***
IMPENETRÁVEL
Muitas vezes somos aquilo que deixamos de Ser.
Ausência.
Onipresença ao inverso
Sinergia para menos
Utopia no sentido utópico de inalcançável
O que nos torna vulneráveis
Impenetráveis.
A Síndrome da Deficiência Imunológica Adquirida
De amar e ser amado.
Perdemos a capacidade de nos defender
Do medo de amar
Entregar-se, deixar-se afundar na neblina da fumaça
Ser tragado pelo Inconsciente
Compartilhar o melhor e o pior de nós.
O Bem e o Mal dentro da gente
Irmãos siameses
Que não nos livra da escolha
Nem da necessidade de perdão.
Ausência.
Onipresença ao inverso
Sinergia para menos
Utopia no sentido utópico de inalcançável
O que nos torna vulneráveis
Impenetráveis.
A Síndrome da Deficiência Imunológica Adquirida
De amar e ser amado.
Perdemos a capacidade de nos defender
Do medo de amar
Entregar-se, deixar-se afundar na neblina da fumaça
Ser tragado pelo Inconsciente
Compartilhar o melhor e o pior de nós.
O Bem e o Mal dentro da gente
Irmãos siameses
Que não nos livra da escolha
Nem da necessidade de perdão.
Lou Albergaria
2 comentários:
Opa, 'post' fresquinho! Parabéns pelo belíssimo casamento da imagem com a tua Poesia: Rodin e sua mulher entregue e os teus versos cheios de volúpia... Abração! E os Morcegos voltaram!
Parabéns, Ianê e Beto!!!
Poemas lindos que enalteceram ainda mais a belíssima escultura de Rodin!
BEIJO GRANDE A TODOS!!!!
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