Há um segredo guardado,
Além de ti revelado,
Pequeno ser.
E das palavras emudecidas,
na tua boca,
E da boca calada, a estremecer,
Faz-se um canto silencioso,
Só escutado por ti
(...)
O que esconderás em teu silêncio
no mais recôndito de tua alma
Relicário de lembranças de um passado
Memórias inconscientes inauditas
Mistérios a se revelar com calma
Com a paciência de um monje tibetano
(...)
Será que um dia talvez
de tua boca ouvirei o segredo encantado
e quem sabe dessa vez
ao revelar-se o tão cultivado,
a partir desse momento,
aberta a Caixa de Pandora
fuja todo o encantamento
que se guardava até agora
e o mistério uma vez findo
transforme em indiferença
e vá aos poucos se diluindo
a paixão que se mantinha na crença.
O que esconderás em teu silêncio
no mais recôndito de tua alma
Relicário de lembranças de um passado
Memórias inconscientes inauditas
Mistérios a se revelar com calma
Com a paciência de um monje tibetano
(...)
Será que um dia talvez
de tua boca ouvirei o segredo encantado
e quem sabe dessa vez
ao revelar-se o tão cultivado,
a partir desse momento,
aberta a Caixa de Pandora
fuja todo o encantamento
que se guardava até agora
e o mistério uma vez findo
transforme em indiferença
e vá aos poucos se diluindo
a paixão que se mantinha na crença.
Poesia Interativa - Colaboradores (em ordem de postagem): Lice Soares, Ianê Mello.
2 comentários:
Quem poderá ajudar-me a desvencilhar este segredo?
Lice,
boa proposta...
vamos lá.
Beijos.
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