O sol matutino
Perfura
Minh'aura
Perfura
Minh'alma
Tentando
Alcançar-me
O âmago
Quando
O atinge
Finge
Um erro
De rota
E volta:
Medo da treva
Que encontra
Evita o confronto
Teme a derrota
Sombra
Sou lua nova
No beco
Sou sombra
Aquilo não visto
Parece que existo
Mas sou miragem
De olhos
Cansados
Nas noites vazias
Alucinação
Vadia
De uma ilusão
Daquele que tem
Solidão
Ulisses Reis®
5 comentários:
Gostei muito, deixo aqui um abraço pelos sentidos despertos que aspirei
Gostei do seu poema, minha cara Zélia. Ficou bom.
Grande abraço,
Medo?
Que lindo, Zélia!
Adorei imenso o poema...
Um beijo e obrigada por nos brindar com tanto talento!
Pat.
Parabéns, Zelia!
Bjs.
Lindo poema de Ulisses, mas me identifiquei demais com o poema da Zélia:
"Medo da treva
que encontra
Evita o confronto
Teme a derrota".
Adorei.
Parabéns
Rossana
Postar um comentário