Amor sublime em acordes musicais.
Harmonias vindas do coração.
Vozes da alma.
Amor que transcende,
que se eleva e se espalha no ar...
... etéreo.
Harmonias vindas do coração.
Vozes da alma.
Amor que transcende,
que se eleva e se espalha no ar...
... etéreo.
Ianê Mello
Imenso Amor
Bebo do cálice do teu amor...
Em ti encontro o refúgio, amada lua.
Ignóbil eu sou, e, vejo-te toda nua...
E no sábado, vislumbro o teu amor.
Oferto-te um título com amor...
Nos minutos a ilusão flutua,
Teus pés audíveis enfeitam a rua,
Busco nos céus o nectário do amor.
No teu rosto há o eflúvio que perfuma,
Conto pétalas d´ouro, uma a uma...
Tua expressão soa como um hino!...
Tímido...beijo os teus cabelos, meu astro!
Tenho o teu cheiro... teu canto... teu rastro...
Eterno será teu corpo divino!...
Machado de Carlos
O Amor
Entre um sonho e outro
Desperta o amor.
E vagueia por verdes prados,
passeando por entre flores
e borboletas, a circundar-lhe.
O amor é uma onda misteriosa
Formada por substância desconhecia e poderosa
Que emana do mais sensível do nosso ser.
E se espalha pelos campos verdejantes do
nosso coração,
Fertiliza a terra,
reproduzindo frutos e
Alimentando a alma.
E, em silêncio, se alimenta
Fertilizando solos,
Aparando arestas,
Podando galhos, criando mudas,
Cultivando, ao seu redor...
Campos sem fim.
Falei sobre o amor
E cantei-lhe em canções.
Mas, quando o conheci,
Fez-se , em mim, silêncio profundo,
Calei-me.
Busquei-o, sondei-o
E nele encontrei-me,
ao senti-lo.
Lice Soares
O amor....grita o violino.
O amor...suspira a Lua.
O vento nada diz....
Mas eu sinto-o na pele...
Tão suave, tão doce o toque....
Fecho os olhos e é para ele que toco....
O vento....
O amor...suspira a Lua.
O vento nada diz....
Mas eu sinto-o na pele...
Tão suave, tão doce o toque....
Fecho os olhos e é para ele que toco....
O vento....
Marta
As cordas fêmeas
e sutis do violino
clamam sedentas
de paixão ao violão Celo.
Surge uma voz doce
carregada de mistério
e a platéia atenciosa
entra em êxtase.
Nessa hora, delirante e satisfeita
Sorri a música
com a junção entre três timbres.
e sutis do violino
clamam sedentas
de paixão ao violão Celo.
Surge uma voz doce
carregada de mistério
e a platéia atenciosa
entra em êxtase.
Nessa hora, delirante e satisfeita
Sorri a música
com a junção entre três timbres.
Jairo Cerqueira
7 comentários:
O amor....grita o violino.
O amor...suspira a Lua.
O vento nada diz....
Mas eu sinto-o na pele...
Tão suave, tão doce o toque....
Fecho os olhos e é para ele que toco....
O vento....
Adorei a imagem e os poemas.
Beijos e abraços
Marta
Bastante amor transbordando e fazendo escorrer tinta por aqui... Parabéns por mais este 'post' etéreo e sensível! Abraço!
Belíssimos poemas, vão até o fim da alma... Beijos
"As cordas fêmeas
e sutis do violino
clamam sedentas
de paixão ao violão Celo.
Surge uma voz doce
carregada de mistério
e a platéia atenciosa
entra em êxtase.
Nessa hora, delirante e satisfeita
Sorri a música
com a junção entre três timbres".
S.O.S. Ianê!
Bjs
Amigos,
estou emocionada com os lindos poemas que vocês postaram.
Muito obrigada por estarem aqui me ajudando a construir esse blog com contribuições tão belas.
Um grande beijo à todos.
Amor, amores,
ilusões soberanas
amor, amores,
paixão em forma de palavras;
palavras que iluminam uma vidaadois.
abçs,
Carlos Eduardo
veredaspulsionais.blogspot.com
Carlos,
Fico feliz por sua visita e comentário.
Irei visitá-lo.
Grande abraço.
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