Amigo, sois poeta?
Dizei-me, então, vós: o que se passa no coração do vosso tempo?
E o que sentis o vosso coração, diante do grito calado e do silêncio que grita?
Que sentis, ante o aceno da Natureza que clama, da criança que chora, dos animais que gemem?
Que sentis a vossa alma, ante o choro dos passantes e o riso dos que ficam?
Dizei-me vós, por favor,dizei-me e acalmai o meu coração aflito,
eterno buscador de palavras e de respostas, no caminhar dos tempos.
Otelice Soares
6 comentários:
Apreciar poesia não é ser poeta - meu caso,
Mas já é um caminho, espero
Otelice,
belíssimo poema! instigante e provocador de reflexões.
só creio nessa poesia.
Beijos!
Uma excelente semana a todos!
Querida amiga fico feliz em ler seu lindo poema aqui. Volte sempre.
Não suma.
Beijinhos.
Muito belo
bjs Insana
belo e tocante questionar sobre a morte da poesia que abraça, comunga, chora seu tempo e é irredutível quando defende a Vida... poesia que, por vezes, principia a sua morte no mais profundo de nós.
um abraço!
http://paraneura.blogspot.com/
meu blog por favor leia e veja se gosta! obrigada o seu é otimo fiquei fã
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