Vamos nos inspirar nessa bela imagem e fazer um belo diálogo poético.
Peço aos colaboradores e amigos que não tem participado,que participem.
Vamos lá???
Gosto...
De abrir a janela e sentir o cheiro da terra...
Gosto de todos esses prazeres simples, como seguir o voo da borboleta...
Gosto de ser banal, discreta...
Não gosto, contudo, que esqueçam a minha música....
Porque isso é eterno...
De abrir a janela e sentir o cheiro da terra...
Gosto de todos esses prazeres simples, como seguir o voo da borboleta...
Gosto de ser banal, discreta...
Não gosto, contudo, que esqueçam a minha música....
Porque isso é eterno...
Marta
Porque sempre que se sentava ao Piano
e os seus dedos percorriam por aquele branco e negro,
soltando sons tranquilos, recordava a sua infância
e o tempo da sua liberdade...livre,
como qualquer borboleta na beleza magnifica da sua Simplicidade!
Flor
Algo que pare ela era singular
Suave e doce, como um despertar
Doce... como manhã de Primavera
Qual sonho, devaneio ou quimera!
Fernanda
quero me olhar no tempo
ouvir a música dos anos
ser tocada pelo vento.
do piano surgirão as notas
que se verterão em flores
para a poesia de pedra
que é feita na cidade.
da mulher, próximo ao piano
virá o aroma da terra
que abandonei no campo
hoje caminho sobre o cimento.
como a mulher que toca ao vento
eu olho o tempo, viro-me
temo ver o tempo face a face.
porque do tempo, da tua música
virão os passos descaminhados
pelos túneis urbanos e solitários
da cidade que quer ser vida.
Sandrio Candido
estou em outro tempo, longe.
guardo comigo um saco de idades.
o mundo não tem meus passos
só me ouve
quando acordo borboletas
com minhas cantigas
amanhecidas de azul.
Luciana
As Cores do Simples
do Belo, do Singelo
O vento agita meus sonhos
em desalinho
Desejo-o tanto
Na melodia mais Sincera
Quero-o junto a Mim
Mas segue a Moira
Na Asa da Borboleta
De longe o avisto
E Espero.
Lou Albergaria
Dialogo Poético - Colaboradores: Ianê Mello (pintura), Marta, Flor, Fernanda, Sandrio Candido,Luciana, Lou Albergaria
9 comentários:
Linda essa gravura, belíssima!
Gosto...
De abrir a janela e sentir o cheiro da terra...
Gosto de todos esses prazeres simples, como seguir o voo da borboleta...
Gosto de ser banal, discreta...
Não gosto, contudo, que esqueçam a minha música....
Porque isso é eterno...
Beijos e abraços
Marta
Porque sempre que se sentava ao Piano e os seus dedos percorriam por aquele branco e negro, soltando sons tranquilos, recordava a sua infância e o tempo da sua liberdade...livre, como qualquer borboleta na beleza magnifica da sua Simplicidade!
Agradeço as visitas e comentários.
Bjs
Algo que pare ela era singular
Suave e doce, como um despertar
Doce... como manhã de Primavera
Qual sonho, devaneio ou quimera!
Beijinhos
Ná
quero me olhar no tempo
ouvir a musica dos anos
ser tocada pelo vento.
do piano surgirá as notas
que se verterão em flores
para a poesia de pedra
que é feita na cidade.
da mulher proximo ao piano
virá o aroma da terra
que abandonei no campo
hoje caminho sobre o cimento.
como a mulher que toca ao vento
eu olho o tempo, viro-me
temo ver o tempo face a face.
porque do tempo, da tua musica
virá os passos descaminhados
pelos tuneis urbanos e solitarios
da cidade que quer ser vida.
Simplesmente completo!
Abraços!
estou em outro tempo, longe.
guardo comigo um saco de idades.
o mundo não tem meus passos
só me ouve
quando acordo borboletas
com minhas cantigas
amanhecidas de azul.
belo espaço!
Luciana,
Obrigada pela bela participação.
Vou postá-la.
Bjs.
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