Vem, passarinho, vem cantar a pedra
Onde escondido o meu castelo está.
Traze cinzéis e traze pergaminhos
Que meus caminhos eu já vou talhar.
Não quero ser mais um confuso aedo.
Eu quero ser um conde d'além-mar!
Onde escondido o meu castelo está.
Traze cinzéis e traze pergaminhos
Que meus caminhos eu já vou talhar.
Não quero ser mais um confuso aedo.
Eu quero ser um conde d'além-mar!
Vai passarinho, ele entende teu canto
Mesmo confuso, um aedo entende o pranto
das gregas cítaras de antanho, Talvez lá
haja mais natureza para seu canto expandir
Deixe o futuro conde seu lindo canto ouvir
Sempre que voltar das longas viagens além-mar.
MIRZE SOUZA
7 comentários:
Passarinho de assas forte, que voa muito sem se cansar.
Lindo fim de semana amiga, bjinhos.
Impecável texto, parabéns ! Beijo.
Muito obrigado, Valquíria e Cria! Grato pela leitura e apreciação!
Abraço,
que imagem linda...!
beijo !
Lindo diálogo, amigos.
Obrigada pela presença.
Grande beijo.
Obrigado Moisés, obrigado Ianê! Fico feliz (e acredito que Mirze também) por terem, e todos os outros, gostado de meu (nosso) verso.
Bom diálogo, Mirze! está de parabéns!
Grande abraço a todos,
Claro, Rodrigo!
Fiquei feliz por ter apreciado meu canto de pássaro.
Beijos
Mirze
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