Eis que a verve poética
a mim retorna
como velha companheira
das noites insones
dos dias vazios
Por onde andou,
que caminhos percorreu
sem minha companhia,
não sei...
Hoje agradeço seu retorno
e que em minhas mãos vazias
novamente faça sua morada
em palavras, versos, verbo
minha voz se faça ouvir
pois que o silêncio
que em mim habitava
num despertar altivo
faz-se voz
10 comentários:
Ianê, minha querida
A poesia , a rima, o verso, em você fazem morada...
Sempre!
E não há a mínima possibilidade de que batam, algum dia, em retirada!
Você já é o próprio poema...
Abraço, amiga!
lindo Ianê
sas palavras fizeram morada nos meus olhos - beijos
Com uma aliada desse calibre, não há porque sentir-se desamparada.
Zelia, você me sensibiliza, cara amiga. Gostoso saborear essa palavras de intenso carinho. Não imagina como me fazem bem nesse momento.
Obrigada.
Esteja sempre presente, amiga.
Grande beijo.
Luiza, que lindo saber disso... fico feliz.
Grande beijo.
É verdade, Laurindo, a presença dessa companheira alivia a dor da alma.
obrigada.
um abraço.
Grata pela presença, Andressa. :)
A poesia ainda revive, mesmo que tenha parecido fugir de nossas mãos, elas acaba retornando! Ela parece ter soltado, mas sempre volta e isso alegra =D
Sei bem como é isso...(andava meio assim, ando um pouco ainda)
Abraços!
Bom Dia!
É verdade, Fran. Espero que sua inspiração volte logo, pois é como se nos sentíssimos sem um pedaço de nós, não?
Beijos.
Fui despertada por suas palavras.
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