Meros discípulos
Castigam-se
Em simbolismos
De previsão temporal
Onde não há ordem
Nem cedências.
Iluminados
Os servos do amor
Que ainda dormem
Sobre a sua imortalidade.
Num mundo utópico
De palavras torcidas
Pela melancolia
Da felicidade.
Somente
O eterno grito da liberdade
Deixa na alma
Estranhas palpitações.
José Bravo Rosa
Ecos desiguais
Um grito de liberdade
Faz romper o que é inércia
E ascende com a luz da alma
Os caminhos a prosseguir.
Felizes os que tem canto
E exalam em sons potentes
Com furor e propriedade
O odor da libertação.
Descontentes estão aqueles
Os quais já não tem mais voz
E entregue a o monstro feroz
Soltam apenas estertores.
Jairo Cerqueira
2 comentários:
Ecos desiguais
Um grito de liberdade
Faz romper o que é inércia
E ascende com a luz da alma
Os caminhos a prosseguir.
Felizes os que tem canto
E exalam em sons potentes
Com furor e propriedade
O odor da libertação.
Descontentes estão aqueles
Os quais já não tem mais voz
E entregue a o monstro feroz
Soltam apenas estertores.
Jairo Cerqueira
Bjs, Ianê!
Ianê: Lindo poema mais parece ser um lindissimo grito a Liberdade de qualquer form adorei.
Parabens para ti e para o Bravo.
Beijos
Santa Cruz
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