Meros discípulos
Castigam-se
Em simbolismos
De previsão temporal
Onde não há ordem
Nem cedências.
Iluminados
Os servos do amor
Que ainda dormem
Sobre a sua imortalidade.
Num mundo utópico
De palavras torcidas
Pela melancolia
Da felicidade.
Somente
O eterno grito da liberdade
Deixa na alma
Estranhas palpitações.
José Bravo Rosa
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