Diálogos Poéticos
O Equilíbrio da Vida (TAO)
O excesso de luz cega a vista.
O excesso de som ensurdece o ouvido.
Condimentos em demais estragam o gosto.
O ímpeto das paixões perturba o coração.
A cobiça do impossível destrói a ética.
Por isso, o sábio em sua alma
Determina a medida de cada coisa.
Todas as coisas visíveis lhe são apenas
Setas que apontam para o Invisível.
(Tao-Te King, Lao-Tsé)
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Estremecimento
É da minha personalidade provém da minha alma
Essa pedra que agita a água parada que sou.
Agita, mas para nada
Pois (como a água) não me desloco
— Me desequilibro
RODRIGO DELLA SANTINA
2 comentários:
Ailime
disse...
Um poema lindo!
Mas quando as águas se agitam algo muda!
Beijinhos.
21 de setembro de 2012 às 15:56
Maria Marluce
disse...
LINDO!!!!!!
22 de setembro de 2012 às 11:01
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2 comentários:
Um poema lindo!
Mas quando as águas se agitam algo muda!
Beijinhos.
LINDO!!!!!!
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