FLAMEJANTE VERSEJAR
versos que precisam do desgoverno
do caos das palavras
da inquietude...
...
versos que flamejam
inflamam
...
por não caberem em si.
Ianê Mello
*
Crédito de Imagem: Pintura de Frida Kahlo
versos que precisam do desgoverno
do caos das palavras
da inquietude...
...
versos que flamejam
inflamam
...
por não caberem em si.
Ianê Mello
*
Crédito de Imagem: Pintura de Frida Kahlo
“””””””
a mão
e não
único
um gesto de afago
a converter
qualquer intento
do caos à quietude
e mais temerário
um outro gesto
o intuito contrário
a devolver ao brilho
a tese enevoada
da tua estrada
um filho
à magnitude
“””””””
“”””(luis lima)
O caos do poema é eterno
fruto do seu próprio desgoverno
e das torturas que causa a quem o faz
Pois a sua inquietude é tão ardente
que nos inflama a vida impunemente
mas que ao nascer, dos trás a paz
E nessa fogueira, sarça-ardente
Em que arde em chamas como gente
Solta ais, sofre dores e tais tormentos
Que desse parto ingente nasce a dor
Nascem também versos de amor
E o poeta extravasa sentimentos
fruto do seu próprio desgoverno
e das torturas que causa a quem o faz
Pois a sua inquietude é tão ardente
que nos inflama a vida impunemente
mas que ao nascer, dos trás a paz
E nessa fogueira, sarça-ardente
Em que arde em chamas como gente
Solta ais, sofre dores e tais tormentos
Que desse parto ingente nasce a dor
Nascem também versos de amor
E o poeta extravasa sentimentos
JVC – FB - 2012-03-02
Um comentário:
Querido amigo, que lindo diálogo poético, obrigado pela partilha.
Tem um lindo fim de semana.
Bjs
Sãozita
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